sábado, 27 de agosto de 2011

Dia do consultor de sonhos


Durante a vida somos levados às mais sérias decisões. Escolhemos a profissão, com quem queremos nos casar e trilhar a maior parte dos nossos dias, como educar os filhos. Enfim, são muitas e importantes decisões.
Também sonhamos em ser o melhor profissional, constituir família, ser bem sucedido financeiramente e passar dos oitenta anos muito bem, acompanhado por filhos e netos curtindo a vida com muita alegria.
Dentre os sonhos que construímos, um tem especial comprometimento de toda a família, o sonho de ter a casa própria, confortável, bem localizada, arejada, bem decorada e que nos proporcione a sensação de segurança e bem estar.
No dia 27 de agosto comemoramos o dia do corretor de imóveis. Aquele profissional que tem como obrigação ajudar as pessoas a fazerem a melhor escolha. A comprar a moradia dos sonhos sem tropeços e enganos, sem esbarrar nos trâmites burocráticos que todos sabemos como acontece.
Para ser um corretor de imóveis profissional é necessário o curso especifico técnico ou superior, o registro no CRECI, que se incumbe de coibir o exercício ilegal da profissão e de garantir que estes profissionais sejam assistidos, respeitados e valorizados no mercado.
Frente a obrigações tão relevantes, é importante que a sociedade reconheça e valorize a existência destes profissionais que dedicam os seus dias a realização dos sonhos de famílias brasileiras com responsabilidade e compromisso.
Neste dia 27 de agosto cumprimente o seu amigo corretor de imóveis e lembre-se: Na necessidade de vender ou comprar um imóvel, contrate um profissional apto ao exercício de realizar o seu sonho.

Parabéns a todos os colegas corretores de imóveis!

Joselita Melo é corretora de imóveis – creci 1767pf joselitamelocorretora@gmail.com

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Cidadania - “Atentados” marcaram o dia 20 de agosto em São Paulo e Sergipe


Assim fanáticos por bons livros definiram a ação que tomou os bancos de praça, pontos de ônibus, praças de alimentação e balcões de toda ordem. A operação consistiu em retirar livros já lidos das estantes de casa e fazer com que outras pessoas tivessem contatos surpreendentes com as obras.
Tarcisio Mota, um dos lideres do movimento e fanático por poesia, espalhou nas redes sociais a intrigante proposta que chegou a Sergipe no perfil de amigos distantes. Imediatamente à publicação, a proposta do escritor encontrou guarida nos PCs e nos corações destes amigos.
Assim se deu a trama: Fomos orientados a retirar obras de boa qualidade das estantes, após a necessária dedicatória devíamos procurar um local adequado e propicio para facilitar o acesso a um leitor potencial. Pronto... Agora restava deixar a obra ao alcance da vista e da mão de alguém e sair do local sem ser notado.
Certamente a consequência de operações dessa natureza é surpreender e estimular a pratica da leitura de forma criativa e diferenciada. Temos noticias que em Osasco – SP, outra fanática, Cintia Sales, comandou a operação que atingiu muitos leitores, não é conhecida a identidade das “vitimas”.
Em Aracaju, capital do pequeno Sergipe, a estratégia dos “atentados” ficou por conta de Joselita e Sydnei, ambos influenciados e amigos do comandante Tarcísio que operou na capital Paulista. Segundo os fanáticos, após a dedicatória em cada livro, com exceção de um exemplar entregue diretamente, outros foram deixados em locais públicos para serem alcançados.
Ainda em Aracaju os estrategistas de plantão estão espalhando, nas redes sociais, noticias e convites para que outros fanáticos juntem-se ao movimento de propagação da leitura e saiam distribuindo publicações aos quatros cantos da cidade.
Em São Paulo ou em Sergipe, os integrantes do movimento acreditam que é possível promover o hábito da leitura e consequentemente alcançar melhores níveis de formação e cultura das pessoas.
Quem se interessar pelo movimento pode se juntar ao grupo ou simplesmente tomar a iniciativa seguindo os seguintes passos (sugestão): Retire o livro já lido da estante, faça uma dedicatória.
Deixe o livro em local de trânsito de pessoas. Exemplo: ponto de ônibus, mesa do restaurante, balcão de atendimento, enfim, de forma que alguém o encontre facilmente e entenda o propósito.
Apenas para ilustrar veja a dedicatória mais usada em Sergipe: “Amigo, este livro não está aqui por acaso, não o perdi, ele foi separado para você, leia-o e faça proveito dos ensinamentos que a leitura nos proporciona. Quando tiver lido repita este gesto deixando-o a disposição de outra pessoa”.
Faça a sua parte, sensibilize outros da importância de se envolver com o estimulo a leitura. Nós acreditamos que um povo de bons hábitos culturais é capaz de intervir e mudar para melhor a sociedade.
Sydnei Ulisses integra o movimento de propagação da leitura – sydneiulisses@gmail.com , www.sydnei-ulisses.blogspot.com







sexta-feira, 5 de agosto de 2011

TRÃNSITO - EQUIVOCO IMPREGNADO SOBRE CICLOMOTORES

“até porque, não há Lei que obrigue a um piloto de motoneta usar capacete”, afirmação feita em uma matéria veiculada na imprensa e que parece ter sido atribuída a Diretora do HUSE – Dra Lycia Diniz. Dois equívocos precisam ser corrigidos, primeiro esclarecer que motoneta é uma classificação de veiculo em que o utilizamos sentado e que podemos encontrar em diversos modelos e capacidades não devendo ser confundido com ciclomotor (classificação especifica para veículos até 50 cc). Segundo que o Código de Transito Brasileiro (CTB), afirma em seu artigo 54 que os condutores... De ciclomotores só poderão circular nas vias utilizando capacete de segurança. E mais, o artigo 244 estabelece ser infração gravíssima conduzir ciclomotor sem usar capacete devendo ser aplicado multa, suspensão do direito de dirigir e recolhimento do documento de habilitação.
Longe de ser minha vontade criar qualquer constrangimento para a profissional de saúde entrevistada, apenas citei para demonstrar que a interpretação dada é quase unanimidade na sociedade, especialmente entre os usuários dos ciclomotores que acreditam não estar descumprindo qualquer obrigação quando deixam de proteger suas vidas com o uso dos capacetes.
Outro equivoco lamentável é que estes veículos podem ser conduzidos sem habilitação. O Código estabelece que para condução de ciclomotores é necessário passar pelo processo de habilitação e ter a Autorização para Conduzir Ciclomotores. A resolução 168/04 trata a questão com clareza demonstrando a importância de que as pessoas sejam preparadas para estar nas vias conduzindo estes veículos.
O que acontece em Aracaju é que o poder público estadual, para punir os infratores, esbarra na falta de registro e licenciamento dos veículos, que no caso dos ciclomotores é obrigação da prefeitura e que geralmente acontece por convenio firmado entre o Estado e Município.
Logo, não nos falta lei, nos falta vontade de fazer. É necessário que a pessoas entendam que é equivoco afirmar ser desnecessário capacete ou habilitação, ambos estão fartamente previstos na legislação de trânsito e precisam é serem cobrados por quem de direito.
Se a prefeitura deixa de fazer sua obrigação regulamentando a forma de registro destes veículos não permitindo a fiscalização como ocorre com os demais veículos automotores, seria oportuno o Estado cumprir a obrigação de coibir o trânsito de veículos sem registro e por pessoas não habilitadas. Quando um automóvel é conduzido sem os documentos de porte obrigatório, fica retido até a regularização e esta fiscalização cabe ao Estado.

Sydnei Ulisses é instrutor de trânsito – sydneiulisses@gmail.com